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História do café no Brasil

A história de amor entre o Brasil e o café se iniciou na década de 1720 com a ajuda do militar Francisco de Melo Palheta, que trouxe as primeiras sementes e mudas do grão ao Pará, após uma viagem a Guiana Francesa. No entanto, foi no Centro-Sul que o café despertou grande interesse.

As primeiras grandes lavouras de café surgiram no Sudeste, mais especificamente na Baixada Fluminense (RJ) e no Vale do rio Paraíba (SP), pois o solo e o clima da região eram ideais para o cultivo do grão. Com o esgotamento da área, a produção migrou para o Oeste Paulista e para Minas Gerais, uma vez que os locais possuíam uma grande disponibilidade de terras e um solo ainda mais fértil.

Em 1837, o café tornava-se o principal produto de exportação do Brasil Império. Com os grandes lucros foi possível investir na modernização da sociedade da época, estimulando a industrialização, a urbanização e a criação do sistema bancário.

Com os crescentes investimentos em tecnologia e pesquisa, o Brasil atravessou o século XX com aumento na produtividade e atualmente figura entre os 10 maiores países produtores de café.

Café em terras mineiras

Minas Gerais é o estado responsável por grande parte da safra nacional. Dessa produção, cerca de 50% é entregue pelo Sul de Minas.

No total, o estado tem uma área cultivada superior a 1 milhão de hectares. De acordo com a CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento), 99,01% desse espaço é voltado à produção do café arábica, enquanto a variedade conilon detém os outros 0,9%.

Devido à bienalidade do café, à chuva insuficiente e às altas temperaturas em algumas regiões, a estimativa para a safra mineira 2020/21 é de cerca de 20 milhões de sacas, 34,4% menor do que em 2020.

As perspectivas para a safra 2021/22 são boas, no entanto, a produção não deve ultrapassar o volume colhido em 2020 - 34,4 milhões de sacas.